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Publicado por Carla Rocha em 22/09/2021Mudanças de hábito do consumidor e o futuro do varejo
Estar disponível para todo tipo de consumidor, quer seja de forma presencial ou remota, ajuda a vender mais.Créditos: Shutterstock

Mudanças de hábito do consumidor e o futuro do varejo

O consumidor mudou seus hábitos durante a pandemia e os lojistas precisam estar preparados

Os usuários das lojas de material de construção, habitualmente, gostam de ter um contato mais próximo com o lojista e com as consultorias oferecidas por eles. Além da ida à loja ser uma ótima oportunidade de conversar com o vendedor da loja ou com a pessoa que o atende no balcão, naturalmente, o cliente costuma tirar dúvidas e pedir ajuda para alguma situação ou problema que venha enfrentando em casa. Principalmente, por conta do isolamento social derivado da pandemia que iniciou-se em 2020, esse costume foi compulsoriamente deixado de lado.


Por isso, é fundamental que os proprietários de loja estejam atentos a essas mudanças de comportamento do público consumidor e estejam também preparados para atender através de um sistema de televendas/Whatsapp com a mesma cordialidade e proximidade que atenderiam no balcão. Afinal, continuamos sentindo os efeitos de uma pandemia global que afetou diretamente os comerciantes, mas também as famílias, então, trabalhar a capacidade da empatia, certamente, definirá o futuro da loja.


Para Flávio Gomes, empresário e presidente da Acomac-MG, o consumidor mudou seus hábitos durante a pandemia e os lojistas precisam estar preparados para atender às suas novas necessidades. “Ciente dos riscos que a COVID-19 representa, o cliente está seletivo na hora de escolher a forma de comprar e o local da compra”, ressalta. Itens como segurança, deslocamento e experiência de compra são muito relevantes para o consumidor de hoje.


Primeiramente, é preciso seguir à risca todos os procedimentos de segurança sugeridos pela Prefeitura e/ou pelo Governo local e pela OMS. Treinar a equipe para que tanto os colaboradores das empresas varejistas como seus clientes possam operar de forma segura. Estar disponível para todo tipo de consumidor, quer seja de forma presencial ou remota, também é fundamental para garantir as vendas. “Ações que poderiam tornar a sua loja um diferencial seriam expandir as suas formas de chegar até o cliente e participar de eventos ou campanhas de solidariedade e apoio aos mais necessitados durante o curso da pandemia”, complementa.

Atual cenário e futuro do mercado varejista no segundo semestre


Ainda de acordo com Gomes, a retomada do setor de varejo de materiais de construção depende muito do andamento das vacinações em todo o país e se realmente seremos capazes de controlar a expansão dos registros de novos casos da COVID-19, então, é muito importante ter o controle da situação para que os impactos da pandemia sejam minimizados para que seja possível retornar logo à “nova normalidade”.  Ainda, segundo ele, se, no pós-crise, “tivermos forças política e econômica para mantermos o “trem nos trilhos” acreditamos que a Indústria da construção e o varejo de materiais de construção poderão dar continuidade a boa performance atual”, complementa.


Em sua grande maioria, o setor de varejo de material de construção tem sentido os efeitos e as dificuldades advindas desta devastadora pandemia, embora o segmento tenha sido considerado um serviço essencial através dos decretos – que foi um resultado conquistado com muito trabalho junto aos Governos Municipal, Estadual e Federal, conduzido por parte de entidades, a exemplo da própria Acomac. “Grande parte das lojas se manteve aberta na maioria das regiões com exceção de alguns casos pontuais onde houveram algumas restrições maiores de horário de funcionamento das lojas”, ressalta.


As expectativas para o futuro do setor no próximo semestre estarão diretamente ligadas às atitudes que foram tomadas nos momentos em que a pandemia chegou ao seu ápice. Outro ponto de destaque é a concessão de créditos, que definirá a sobrevivência de muitos pequenos lojistas para que eles possam revigorar seus negócios, pois é o pequeno lojista que mais necessita de suporte financeiro para sobreviver a esta pandemia. O varejo está relativamente aquecido, pois o consumidor continua fazendo melhorias em sua moradia e essa tendência tende a continuar. A única preocupação é realmente o aumento dos custos que serão sentidos durante todo o ano, até mesmo depois de uma possível retomada: “nos preocupamos bastante com os aumentos repassados por grande parte das indústrias”, aponta.

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