Publicado em 23/09/2014Pintar com cal é prático e eficiente

Pintar com cal é prático e eficiente

Rápido e barato, acabamento superficial de paredes com uso de cal evita o mofo

Com acabamento fácil, pintar com cal ajuda a prevenir o mofo nas paredes – além, claro, de ser uma prática rápida, barata e eficiente. É por isso que a técnica é tão utilizada para pintar meios-fios, muros, bases de postes e hospitais, explica Marcio Matsumoto, coordenador técnico de autoconstrução da Votorantim Cimentos. “A cal é bactericida”, destaca.

Pintar com cal: vantagens e dicas

A pintura não fica manchada, e para manter a homogeneidade da cor do material é melhor não misturar pó xadrez, nem corantes, pois alteram características como desempenho, durabilidade e aderência. Aprenda o passo-a-passo de como fazer a pintura à cal.

  • Para evitar o mofo em paredes, considere pintar com cal! A técnica é rápida, eficiente e garante um ótimo custo-benefício.
  • É necessário ter balde metálico, balde plástico graduado, cal, misturador, broxa e um medidor. Os equipamentos de proteção individual necessários são capacete, luvas de látex, óculos de segurança e máscara de proteção.
  • Primeiro, despeje a água no balde metálico ou de plástico.
  • Siga as orientações do fabricante sobre as proporções de cada material. “É como se fosse uma tinta: coloque o pó e a água, e misture até ficar com consistência de aplicação (pintura). Não pode ser muito grosso, nem muito líquido, explica Matsumoto.
  • Com o misturador, procure obter solução homogênea. De acordo com Matsumoto, um saco de oito quilos de cal rende, em média, 20 m² de pintura, em duas demãos. Uma demão única não dá cobertura adequada.
  • Não é preciso usar fixador, nem seladoras. É só aplicar diretamente sobre a parede.
  • Superfícies porosas gastam mais produto, mas são as mais adequadas para aplicar a pintura à cal, porque melhora a aderência do material.
  • Só na segunda demão a superfície começa a ficar com acabamento (cobertura) melhor.
  • Para melhorar ainda mais o acabamento, faça movimentos horizontais e verticais com a broxa.
  • Após a pintura, espere pelo menos dez dias antes de lavar a parede. O acabamento não costuma durar mais do que seis meses – após esse período, é recomendável renovar a pintura. A água que foi utilizada para lavar instrumentos de pintura pode ser descartada na rede pública de esgoto.
Aplicação de produtos de rejuntamento adequados evita o surgimento de fungos em ambientes úmidosBotão Site

  • É necessário ter balde metálico, balde plástico graduado, cal, misturador, broxa e um medidor. Os equipamentos de proteção individual necessários são capacete, luvas de látex, óculos de segurança e máscara de proteção - Foto: Marcelo Scandaroli
  • Primeiro, despeje a água no balde metálico ou de plástico - Foto: Marcelo Scandaroli
  • Siga as orientações do fabricante sobre as proporções de cada material. “É como se fosse uma tinta: coloque o pó e a água, e misture até ficar com consistência de aplicação (pintura). Não pode ser muito grosso, nem muito líquido”, explica Matsumoto - Foto: Marcelo Scandaroli
  • Com o misturador, procure obter solução homogênea. De acordo com Matsumoto, um saco de oito quilos de cal rende, em média, 20 m² de pintura, em duas demãos. Uma demão única não dá cobertura adequada - Foto: Marcelo Scandaroli
  • Não é preciso usar fixador, nem seladoras. É só aplicar diretamente sobre a parede - Foto: Marcelo Scandaroli
  • Superfícies porosas gastam mais produto, mas são as mais adequadas para aplicar a pintura à cal, porque melhora a aderência do material - Foto: Marcelo Scandaroli
  • Só na segunda demão a superfície começa a ficar com acabamento (cobertura) melhor - Foto: Marcelo Scandaroli
  • Para melhorar ainda mais o acabamento, faça movimentos horizontais e verticais com a broxa - Foto: Marcelo Scandaroli
  • Após a pintura, espere pelo menos dez dias antes de lavar a parede. O acabamento não costuma durar mais do que seis meses - após esse período, é recomendável renovar a pintura. A água que foi utilizada para lavar instrumentos de pintura pode ser descartada na rede pública de esgoto - Foto: Marcelo Scandaroli
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